A Biologia da crença
Aquilo em que tu acreditas tem um impacto forte no teu corpo e na tua saúde. Descobre aqui esta relação entre aquilo que acreditamos e aquilo que vivemos.
Hoje vou partilhar uma história pessoal…
Desde pequeno que ouvia os meus pais a falar de hipertensão.
A determinada altura passou a ser normal ambos tomarem medicação diária para regularem a tensão arterial.
De certa forma, estas aprendizagens inconscientes começaram a fazer parte das minhas crenças.
Outra crença que apoiou a crença que criei era que se os meus pais têm qualquer problema de saúde provavelmente também o iria ter.
Afinal eles são meus pais e a minha genética condicionada pela genética deles.
Incorporei essas aprendizagens e aceitei que eu iria ser também hipertenso.
Criei essa crença e a biologia do meu corpo concretizou essa crença.
Nos meus vinte e poucos anos quando ia ao médico para avaliações de rotina a tensão arterial andava nos 14 / 9.
Acreditava que daqui a pouco tempo teria que utilizar medicação para controlar a tensão arterial, tal como os meus pais.
E assim foi… Por volta dos meus trinta anos houve uma médica que me receitou o tal medicamento que me iria manter a tensão arterial controlada para o resto da minha vida.
Estava tudo certo, ou talvez não…
Quando iniciei esta caminhada de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal tudo mudou.
Compreendi que somos nós que condicionamos e criamos a vida que estamos a viver.
Mudei muitas coisas na minha vida… Comecei a fazer meditação. Comecei a alimentar-me de forma mais saudável. Comecei a dormir melhor. Comecei a fazer exercício físico diariamente. Comecei na realidade a equilibrar a minha vida.
E quando equilibramos a nossa vida o que acontece? Ficamos equilibrados!
Quase que por magia voltei a ter a tensão arterial a nível normais.
A mudança de hábitos e a mudança de crenças têm um impacto profundo na nossa qualidade de vida e na nossa saúde.
Hoje acredito que sou saudável e irei continuar assim… E assim será!
Por isso deixo-te uma sugestão. Questiona a tuas crenças. Talvez possam não fazer mais sentido.